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Calmaria
Domingo de muita calmaria,
nem barulho, nem ventania,
somente a brisa leve de agosto
que teima em acariciar meu rosto.
Na luta do vento e pensamento
paro, penso um momento
no amor infinito que findou assim,
restando a solidão em mim...
Como testemunha do meu pranto
somente o ceu e o firmamento
no rosto o vento como acalanto.
Os versos tristes que escrevo agora
ajudam a esquecer o amor de outrora
e vencer a solidão que em minha vida mora.
Iracema Patrício
Calmaria
Domingo de muita calmaria,
nem barulho, nem ventania,
somente a brisa leve de agosto
que teima em acariciar meu rosto.
Na luta do vento e pensamento
paro, penso um momento
no amor infinito que findou assim,
restando a solidão em mim...
Como testemunha do meu pranto
somente o ceu e o firmamento
no rosto o vento como acalanto.
Os versos tristes que escrevo agora
ajudam a esquecer o amor de outrora
e vencer a solidão que em minha vida mora.
Iracema Patrício
Domingo de muita calmaria,
nem barulho, nem ventania,
somente a brisa leve de agosto
que teima em acariciar meu rosto.
Na luta do vento e pensamento
paro, penso um momento
no amor infinito que findou assim,
restando a solidão em mim...
Como testemunha do meu pranto
somente o ceu e o firmamento
no rosto o vento como acalanto.
Os versos tristes que escrevo agora
ajudam a esquecer o amor de outrora
e vencer a solidão que em minha vida mora.
Iracema Patrício
Céu nublado
ResponderExcluirMuita aragem
Portas que se fecham
Portas que se abrem.
Sombras que transitam
Dentro da mente
O não acreditar
Deixa-me descontente.
Saudades
Da simplicidade
Do abrir-se lindo
Cheio de verdade.
E na calmaria
Desses momentos
Sinto medos que machucam
Meus pensamentos.
Não há mais razão
Pra se fazer resistência
Prefiro render-me
As evidências.