A chuva
A chuva vem de mansinho massagear minha janela,
Tão fina e delicada, eu me perco olhando para ela.
No meu rosto chego a sentir seus pingos,
E imagino o cheiro de mato molhado.
E fico algum tempo ali vendo a chuva correr,
Mil pensamentos a me percorrer,
Minha infância, minhas alegrias e tristezas,
Como se a chuva me trouxesse uma leveza.
O barulho da chuva meus sonhos vem embalar
Lembro daquela criança... Das cantigas de ninar,
Ah! Se eu pudesse voltar.
De repente a chuva para!
Como se a natureza me quisesse retornar
Abre o sol! Aparece um arco-íris de beleza rara.
Iracema Patrício
A chuva vem de mansinho massagear minha janela,
Tão fina e delicada, eu me perco olhando para ela.
No meu rosto chego a sentir seus pingos,
E imagino o cheiro de mato molhado.
E fico algum tempo ali vendo a chuva correr,
Mil pensamentos a me percorrer,
Minha infância, minhas alegrias e tristezas,
Como se a chuva me trouxesse uma leveza.
O barulho da chuva meus sonhos vem embalar
Lembro daquela criança... Das cantigas de ninar,
Ah! Se eu pudesse voltar.
De repente a chuva para!
Como se a natureza me quisesse retornar
Abre o sol! Aparece um arco-íris de beleza rara.
Iracema Patrício
Estimada amiga, adorei a sua mensagem. Embora distante, permita-me dizer-lhe que de certa forma tentei fazer parte do seu grupo de seguidores de seu blog; o que não me foi possível fazê-lo, devido a problemas técnicos, talvez com a adequação do sistema operacional do blog. Mas, lembro que fiquei encantado com a sua acolhida e por assim ser estou lhe deixando neste momento uma pequena lembrança do amigo. Abraço-te com o maior carinho. Dr. José Pedro Granero
ResponderExcluirRetorno para dizer-lhe que consegui. Beijos em seu coração. Dr. José Pedro Granero
ResponderExcluirQue os estudos lhe proporcionem o que você realmente deseja, nesta pequena passagem pela vida de forma encantadora. Abraços. Dr. José Pedro Granero
ResponderExcluir